Foi por decisão do Governo que a auditoria ao Novo Banco foi classificada como confidencial. A ordem foi dada pelo novo ministro das Finanças, João Leão, por entender que o documento tem informação sensível e sujeita ao sigilo bancário.
O relatório foi entregue à Assembleia da República, bem como à Procuradoria-Geral da República, Banco Central Europeu, ao Banco de Portugal, ao Fundo de Resolução, à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões e à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).