“Falta de cultura democrática”, “medo de apurar a verdade”, “falta de sentido de Estado”. Depois de António Costa ter sugerido que era “fácil” ficar no “consultório e passar o dia a falar por videoconferência para as televisões, opinando sobre o que acontece aqui e ali”, numa crítica velada ao papel da Ordem dos Médicos no inquérito ao Lar de Reguengos, Ordem e Sindicato acusam o primeiro-ministro de estar a abrir uma “guerra” no pior momento possível e ameaçam: se Costa não corrigir o tom vai perder o apoio da classe profissional. José Robalo, diretor da Administração Regional de Saúde do Alentejo, tem de sair, exigem.
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Médicos ameaçam com guerra se António Costa insistir em escalada verbal
Ordem dos Médicos e Sindicato Independente exigem a demissão de José Robalo, diretor-regional de Saúde do Alentejo, e que o primeiro-ministro se retrate das críticas que fez à classe profissional (ver nota do Expresso no final deste artigo)