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Para Costa, fundos europeus e direitos humanos na Hungria não se misturam. Estamos todos de acordo?
António Costa não faz questão que os fundos europeus atribuídos ao Governo húngaro estejam dependentes do respeito pelo Estado de Direito, mas na Hungria, e também em Portugal, há quem esteja preocupado com essa posição. Questões económicas e Estado de Direito são inseparáveis, até porque há falhas de um lado que se sentem no outro, diz ao Expresso András Léderer, advogado no Comité de Helsínquia na Hungria, organização não-governamental ligada à defesa dos direitos humanos no país