Bem pode Marcelo insistir que somos os melhores do mundo sempre que a seleção ganha um título, um gestor português chega ao topo de uma multinacional, um artista é consagrado ou o talento se afirma lá fora. Cá dentro, onde dez milhões de pessoas fazem pela vida, estamos muito longe de estar entre os melhores do mundo. A política dos afetos não resolve problemas, pode até iludi-los, tapando com apelos emocionais à autoestima uma realidade que teima em mostrar um país à deriva.
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