É como uma profecia que se autorrealiza: quando um Presidente da República diz que a direita portuguesa estará numa crise nos próximos anos, é ele que põe o carimbo a oficializar o óbito. Claro que há uma crise na direita. E claro que essa crise já existia antes de Rui Rio chegar ao PSD ou de Assunção Cristas substituir Paulo Portas no CDS.
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