Havia seguramente locais mais apropriados para negociar e fechar o “maior acordo tarifário de sempre”, entre os Estados Unidos e a Europa, do que o empreendimento turístico de Donald Trump na Escócia. Um castelo. Um hotel. Uma sala emprestada pelo Governo escocês. Havia, mas era preciso que a Europa tivesse líderes à altura da sua história. Assim, Ursula von der Leyen teve de deixar em Bruxelas as ameaças que andou a fazer nos últimos tempos ao Presidente americano. E mostrou que a Europa age por medo, não por convicção. O “acordo possível” é a rendição da Europa ao poder imperial da América, no tempo e nos termos impostos por Trump.
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