Partindo de uma peça do Guardian escrita por nómada inglesa a viver em Lisboa e em processo de auto crítica, a Inês Lopes Gonçalves debate aqui a presença dos “nómadas digitais” em Lisboa. Vale a pena entrar na conversa, porque Lopes Gonçalves encontra o dilema da situação.
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Não quero nómadas, quero imigrantes
Lisboa é só um cenário passivo para uma vida de luxo de pessoas – os tais nómadas – que não interagem com os portugueses. Vivem à margem. E isso é tão grave para o tecido social como o muçulmano radical e pobre que não deixa a mulher sair à rua, ou como o negro que só consegue viver em barracas