Não gosto de proibições. Entendam-no como uma excentricidade aristocrática a que este plebeu se atreve. Proibir é quase sempre uma via autoritária, um gesto paternalista, uma confissão de fracasso da liberdade e, portanto, da auto-responsabilidade. Dito de outra forma: sou um anarco-conservador, acredito no juízo pessoal, na tradição e nos limites do Estado. Mas isso obriga a uma bússola moral. Que funcione.
Exclusivo
Proíbam os smartphones, sim!
Num país tantas vezes enredado na tibieza e no medo de desagradar, a política educativa ganhou, finalmente, virtude. Não é moda, é moral