O caso Joana Marques vs. Anjos gera matéria-prima todos os dias; se quiser fazer uma tese sobre o estado da liberdade no espaço público português à entrada do segundo quartel do século, um investigador tem aqui material com fartura; e essa fartura está naquilo que é dito e naquilo que não é dito. Por exemplo, onde estão as autointituladas “feministas”? Não estão.
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Anjos vs. Joana Marques: a traição de Fernanda Câncio e das “feministas”
Ao contrário do que dá a entender Fernanda Câncio, Joana Marques não gozou com “mulheres racializadas” por elas serem mulheres ou negras; gozou com declarações parvas dessas mesmas mulheres, que, nesse sentido, podem e devem ser gozadas como os homens brancos – o humor é muito democrático, porque todos nós somos capazes do mal e do absurdo