Há já algum tempo que anda por aí uma tempestade de “novo normal”. Não interessa quão esdrúxula me pareça certa questão, ou atitude, ou tendência, não falta nunca alguém a esclarecer-me de que devo habituar-me ao “novo normal”, sob risco de ficar para trás, ser olhado de lado, remeter-me à clandestinidade de velho. Sabeis que mais? Não me habituarei a tudo, ou não certamente ao que me agrida o sentido do ridículo. A última é de bradar aos céus.
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Cenas do novo normal
Sabeis que mais? Não me habituarei a tudo, ou não certamente ao que me agrida o sentido do ridículo