É fácil dizer que o Vargas Llosa era um herói cá em casa. É fácil e porventura impreciso; “herói” pode ser uma palavra muito vaga. Llosa era um molde; derramei naquela cofragem a minha fraca liga metálica na esperança de que, ao solidificar, ficasse de pé. Llosa era um dínamo, aliás, foi sempre uma fagulha das várias decisões que eu tomei neste caminho.
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Varguitas
Quando percebi que queria escrever narrativa e ficção, dois romances do Vargas Llosa funcionaram como detonadores de tudo à minha volta: “A Festa do Chibo” e “A Guerra do Fim do Mundo”