Todos os putativos candidatos à liderança do PS, em circunstâncias muitíssimo difíceis para o partido, defendem um acordo de viabilização do governo de Montenegro e do seu segundo orçamento. Independentemente da opinião que eu tenha sobre isto, Montenegro não tem, desta vez, de que se queixar. Assim, o Presidente da República deveria usar opouco poder que de influência que lhe resta para impedir que, havendo condições políticas para uma solução estável, ela seja recusada por quem tem o dever de a apresentar.