Há autores aos quais regressamos para nos ajudar a compreender a razão pela qual povos e países, mesmo perante um inimigo muito poderoso, resistem e lutam com tudo o que têm. Para mim, Thomas Paine é um deles. Ao longo destes três anos da brutal guerra da Rússia de Putin contra a Ucrânia, tenho-me lembrado muito das suas palavras no contexto da Revolução dos EUA. E, em especial, destas que são um hino a não baixar os braços: “A tirania, tal como o inferno, não é facilmente conquistada.” Deste modo, o meu título é uma homenagem à atualidade da luta preconizada por Thomas Paine.
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Ucrânia, tirania e inferno
Muitas capitais europeias atravessam um momento de reflexão sobre como responder a este mundo em transição. E nós?