Marcelo Rebelo de Sousa é uma espécie de arauto de desgraças. Pode ser que seja apenas a sua enorme capacidade analítica que faz com que seja exímio a prever o futuro político. Ou pode ser, em alternativa, que tenhamos todos um azar enorme. A verdade é que os piores cenários que o Presidente da República escolhe trazer para a discussão pública acabam por se concretizar.
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Uma campanha “suja” não serve a ninguém
Esta é mais uma oportunidade para elevarmos o debate político. Não porque os partidos de hoje acreditam na necessidade de o fazer, mas porque todos têm muito a perder se os próximos meses forem passados a discutir a idoneidade de Luís Montenegro