Os campos alentejanos, nesta altura do ano, estão cobertos de flores rasteiras brancas, amarelas e azuis. Há pássaros e água por todo o lado. À entrada da Herdade da Adôa, a 100 metros da minha aldeia, há cadáveres de animais em decomposição ao ar livre, por onde passam, obrigatoriamente, os que queiram entrar para fazer piqueniques ou caminhadas. Enfim, neste momento já não há, porque me mexi. Ofereço o final, porque o que interessa é o processo.
Exclusivo
Século XXI na aldeia
Os problemas ambientais não serão importantes enquanto não forem observáveis. A indiferença está refém do TikTok