Maria Teresa Horta partiu, mas a sua voz permanece. E permanecerá, porque a sua luta, o seu ativismo, a sua escrita, são intemporais. São de ontem, de hoje e de amanhã. Com a mesma urgência, com a mesma veemência, com a mesma coragem.
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Universalista e intemporal!
O nome de Maria Teresa Horta ficou para sempre ligado às “Novas Cartas Portuguesas”. Mas a sua obra foi muito além disso. Publicou dezenas de livros, sempre com a mesma assinatura inconfundível: o compromisso com a liberdade