Quem trabalha na área das emoções e dos afetos confronta-se, por vezes, com sentimentos muito fortes de ódio. Penso que há uma conjugação de circunstâncias, mais ou menos prolongadas, de uma relação que correu mal e de uma personalidade dada a exageros emocionais e de difícil “digestão” de dificuldades relacionais.
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O ódio e o desprezo
O ódio pode atingir os limites do desejo de morte, na procura de uma libertação de uma dor, que, depois, pode descambar num sentimento de culpa