“Planeamento” deve ser a palavra mais odiada dos portugueses. O amor ao improviso é de tal sorte que, por oposição, deixem-me usar o adjetivo “ódio” para classificar um dos mais importantes instrumentos do sucesso das organizações que, em Portugal, deveriam ser classificadas como “desorganizações”. E quando se implementam regras que cumpram planos e se estabelecem metas que são cumpridas logo se vaiam e apupam os respeitadores.