Como vimos na semana passada, a Coreia do Sul conseguiu ascender ao grupo dos produtores mundiais de conteúdos, a poderosa e mais promissora indústria da primeira metade deste século. Estamos perante uma das maiores vagas de investimento da história, só comparável à do caminho de ferro no final do século XIX e da indústria automóvel a seguir à II Guerra Mundial. Dois exemplos, desta verdadeira revolução tecnológica. O YouTube acrescenta 500 horas de novos vídeos por minuto aos 10 mil milhões que tem disponíveis, enquanto 100 mil novas músicas são adicionadas por dia ao catálogo do Spotify e da Apple Music.
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Conteúdos: de Seul a Lisboa
Vivemos na idade de ouro de uma indústria que junta tecnologias da informação, comércio eletrónico e conteúdos