Adolescente, se alguém me perguntasse que carteira queria, era uma Hermès que lhe pedia. Queria carregar aquele cabedal meticulosamente costurado por dois séculos do melhor artesanato francês. Queria ficar com a custódia vitalícia de uma carteira que, um dia, acabaria nas mãos da minha filha — para que, um dia, fosse parar às mãos da filha dela.
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A minha Kelly não vai à rua
A minha Kelly diz o mesmo que a cicatriz na barriga da minha filha — uma criança muito desejada que sobreviveu sem danos a um problema de saúde grave