Depois de ter garantido, diversas vezes, que não utilizaria o seu insindicável poder presidencial para imunizar o filho de mais perseguições criminais e eventual cumprimento de pena de prisão, Biden acabou mesmo por fazê-lo, a escassas semanas de terminar o mandato. Não julgo o seu comportamento como pai. Mas, como Presidente, o seu ato é naturalmente escrutinável.