Os portugueses valorizam a proximidade como bem essencial. Percebem que, por vezes, temos de concentrar experiência para poder fornecer um serviço de qualidade, tecnologicamente evoluído e com recursos humanos diferenciados. Mas não compreendem por que razão, para poderem ter acesso a respostas básicas de saúde, são obrigados a percorrer distâncias, a sujeitarem-se a horários limitados, quando existe a farmácia da esquina.
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A farmácia da esquina
Este não é o tempo para desculpas, para parar ou para adiar as transformações. É o tempo para fazer as mudanças que importam ao SNS. De que têm medo os decisores políticos?