“Também em Portugal o populismo constitui uma ameaça, já não só confinado à extrema-direita, mas alastrando à direita democrática, rendida aos seus temas e aos seus modos”. A frase aqui citada foi escrita por Pedro Nuno Santos, no início deste ano, quando prefaciou um livro do líder da JS, Miguel Costa Matos.
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Não, Pedro Nuno Santos, não foi um “mau momento”
Vicente Valentim conta-nos como o discurso da direita radical se normalizou e há quem, quando lhe toca à porta, tenha de ter presente esta lição e perceba que a luta contra a normalização da indecência e da falta de humanismo não pode ser exclusiva dos outros