Nos 12 meses que decorreram desde o ataque do Hamas, o primeiro-ministro israelita, Binyamin Netanyahu, tem procurado cada vez mais usar todo o poder militar de Israel contra os inimigos do seu país na região. Os principais líderes do Hamas e do Hezbollah foram eliminados e os serviços secretos e as forças militares israelitas demonstraram que podem atacar em qualquer lugar – desde edifícios governamentais em Teerão, usados como residências oficiais para dignitários estrangeiros, e bunkers escondidos em Beirute, até aos escombros de Gaza.