Quando a Google lançou os protótipos de óculos inteligentes Glass, em 2012, vários estabelecimentos em Silicon Valley e arredores decidiram proibir o seu uso dentro de portas. Os óculos eram rudimentares mas permitiam gravar o que o utilizador estava a ver. E isso levantou de imediato questões de privacidade e consentimento: será que os frequentadores de um bar queriam arriscar ser gravados a cantar no karaoke? Podiam pessoas mal intencionadas usar os óculos para obter imagens de forma inapropriada?
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Um pesadelo de olhos abertos
Há questões de privacidade e segurança que podem facilmente derrapar pela rampa deslizante da tecnologia