Tenho sobre Coppola um direito proprietário. Vi os filmes todos, mais de uma vez. E considero sem apelo que apenas três génios transcenderam a cansada designação de sétima arte. Charles Chaplin, Orson Welles e Francis Ford Coppola. O direito proprietário deriva do facto de ter uma vez tomado uma decisão crucial da minha vida à saída de “Drácula”. Estava em Times Square, numa daquelas grandes salas americanas cheias de néons, com ecrãs gigantes, numa altura em que na Europa ainda não havia ecrãs gigantes.
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