Eram 22h30 de um sábado quando ligaram do serviço de cardiologia. Tinha sido chamado um doente, com 62 anos, da lista de espera para transplante cardíaco. Tinha de ser preparado para a intervenção, incluindo suporte na área da coagulação e da medicina transfusional.
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A crónica que não devia ser necessário escrever
Doar sangue deveria ser ensinado nas aulas de Cidadania. No trabalho, deveriam ser criadas condições para esta medida de responsabilidade social