Fusões que batem na trave ou coimas de milhões de euros por desacertos comportamentais explicam o interesse na política de concorrência europeia. E injeções de fundos públicos que, como no “Jogo da Glória”, voltam ao ponto de partida.
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Novos paradigmas na concorrência europeia?
É clara a palmada nas costas a todos aqueles que pugnam pela tese dos “campeões europeus”