Nestes dias assistimos a algo verdadeiramente impensável: um primeiro-ministro a quem, por via de uma norma tradicional da UE, lhe calhou a presidência da mesma aproveitou esse estatuto para, contrariamente à generalidade dos outros 26 países, tornar-se porta-voz de Donald Trump na questão ucraniana e visitar, com salamaleques e subserviência, os maiores adversários da Europa — a Rússia e a China.