O conflito entre Israel e a Palestina não representava um grande dilema para a política externa portuguesa. Defensora da existência de dois Estados, deixava a iniciativa diplomática às grandes potências, ficando facilmente enquadrada na UE e nunca muito afastada dos EUA.
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O mandado não nasceu do nada
Sem margem para criticar o TPI, Lisboa verá mais capitais europeias a reconhecer a Palestina