No mês passado, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, condenou os protestos nos campos universitários dos EUA contra os ataques do seu país em Gaza, dizendo que eram “uma reminiscência do que aconteceu nas universidades alemãs nos anos 30”. Aparentemente, estava a comparar os manifestantes com os grupos de estudantes nazis que espancavam estudantes e professores judeus.
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Quando é que criticar Israel é antissemita?
O professor de Bioética na Universidade Princeton e fundador da organização The Life You Can Save reflete sobre os recentes protestos em universidades norte-americanas e a reação aos movimentos estudantis