No princípio era o excedente. Desde 2005 que não havia uma campanha eleitoral assim, com margem para promessas que aumentam a despesa do Estado em várias frentes. Durante 20 anos, o eleitorado assimilou que não havia dinheiro para tudo. Nalguns anos, não havia dinheiro para nada. Gerir a escassez era um valor político.
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Prometei o que não tendes
O Governo devia esperar que os estímulos tivessem efeito para fazer crescer a despesa