Somos insistentemente lembrados da enorme desproporção de riqueza entre a Rússia e os países do Ocidente-NATO talvez como refrigério para as desencorajadoras notícias que nos chegam da frente ucraniana. Um para 20, dizem-nos. Como se a História não estivesse pejada de derrotas infligidas pelos mais pobres aos mais ricos, do Peloponeso ao Afeganistão. Imagine-se a pobreza da Rússia dos czares comparada com a riqueza da Europa continental napoleónica.
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As pombas pusilânimes
Legitimada pelo direito, a comunidade internacional armada imporá a ordem na Ucrânia, derrotando o agressor russo, ou aceitará uma nova era de desordem e conflito, da Europa ao Pacífico