Mario Draghi, o antigo governador do Banco Central Europeu (BCE), é um homem com tendência para grandes frases. A ele se deve a famosa “fazer o que for preciso”, que salvou o euro e provavelmente a Europa como a conhecemos. Em plena crise provocada pela covid-19, era ele então primeiro-ministro de Itália, disse que “a Europa caminha para um federalismo pragmático”. Acertou, mais uma vez. A pandemia, primeiro, e a guerra na Ucrânia, dois anos depois, reforçaram o centralismo europeu. A Europa que vai sair desta sucessão de crises nunca mais será a mesma.
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O federalismo pragmático
A pandemia, primeiro, e a guerra na Ucrânia, dois anos depois, reforçaram o centralismo europeu. A Europa que vai sair desta sucessão de crises nunca mais será a mesma