Nos últimos anos, o cinema francês (e francófono) dirigido por mulheres tem alcançado triunfos como a escolha de “Jeanne Dielman” como o melhor filme de sempre na votação da “Sight and Sound”; o sucesso comercial ou crítico de “Retrato da Rapariga em Chamas”, “Saint Omer”, “Anatomia de Uma Queda”; as duas Palmas de Ouro quase consecutivas a realizadoras; a adaptação de “O Consentimento” e de diversos livros feministas da nobelizada Annie Ernaux; o estatuto canónico póstumo de Agnès Varda; o estatuto quase canónico de Claire Denis.
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Alguns testemunhos mostram-se tão preocupados com o assédio, a visibilidade e o enviesamento como distantes do ofendidismo censório