Na mais recente crónica de reflexão que publiquei neste espaço – Controlar a corrupção em Portugal - haverá vontade política? – explorei o sentido das diversas recomendações apresentadas a Portugal nos últimos Relatórios de avaliação do Grupo de Estados Contra a Corrupção, para verificar que, no seu todo, nos instam à necessidade de aumentarmos a eficácia do controlo da corrupção, nomeadamente nas áreas da transparência e prevenção de conflitos de interesses no exercício das mais elevadas funções de soberania politica, nas funções judiciais, e também nas funções de caráter policial e securitário.