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Opinião

Centenas de livros em português foram enviados para a Lua (e ninguém reparou)

Em declarações à coluna, o responsável pela iniciativa, Nova Spivack, afirma que o objetivo é preservar o conhecimento humano

No dia 22 de fevereiro de 2024 a Odysseus, da empresa Intuitive Machines, pousou com sucesso na Lua. Foi notícia por ter sido a primeira nave norte-americana a alunar desde a missão Apollo 17 (1972) e a primeira de uma empresa privada dos EUA.

A sonda levou também consigo um backup do conhecimento humano. A Fundação Arch Mission, que tem como missão preservar e eternizar o conhecimento produzido pela civilização humana, gravou num disco indestrutível “as conquistas da humanidade, a história, a literatura, as línguas, as ciências, as artes, a música, o cinema, as filosofias e as religiões” escreveu online o fundador da fundação, Nova Spivack. O disco é feito com 25 camadas de níquel puro, cada uma com apenas 40 mícrons de espessura. Foi feito para durar “bilhões de anos.”