Taylor Swift. Retenham o nome. Não pelas canções e composições medíocres e romanescas (longa vida a Paul McCartney e longa saudade de John Lennon), populares entre adolescentes do sexo feminino viciadas em redes sociais e idolatria, mas pelo peso político. Se acreditarmos nos jornais, incluindo o vetusto, lucrativo e americano “The New York Times”, ou o esquerdista, libertário e britânico “The Guardian”, a única coisa, pessoa, força, entidade, poder, mulher, cantora, ídolo, o que lhe quiserem chamar, que se interpõe entre Joe Biden e uma vitória retumbante de Donald Trump é Taylor Swift.
Exclusivo
Taylor Swiftly
A juventude americana deve achar Biden e Trump vindos do tempo dos dinossauros. A miúda tem a eleição na mão