Entre maio e setembro, o sindicato de escritores dos EUA esteve em greve. Filmes e séries televisivas foram adiadas ou canceladas, porque faltaram ao trabalho os 11 mil argumentistas que trabalham em Hollywood. Do outro lado da disputa estava a associação dos patrões dos maiores estúdios, como a Disney ou a Netflix. A principal razão para a greve foi a renegociação da fatia das receitas que deve ir para os argumentistas, agora que a fonte de receitas é cada vez mais o streaming e cada vez menos a publicidade e os bilhetes de cinema. Havia também outro assunto em cima da mesa, mais inovador e interessante: o que fazer com a inteligência artificial (IA)?
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.