Os últimos três anos têm sido rocambolescos, com altos e baixos alternados com uma rapidez por vezes estonteante. Pandemia, isolamento, trabalho remoto, dinheiro barato, populismo, quebras na logística, guerra, polarização, inflação, dinheiro caro, instabilidade generalizada, etc.
Há ciclos, sempre os houve, sempre os haverá, mas a velocidade, a frequência estão a aumentar.
Alguns advogam o final de um ciclo largo, em que o actor principal está a mudar, neste caso dos EUA para a China, e que os sinais que vemos são sobretudo manifestações superficiais deste movimento tectónico em curso.
Talvez.