No Brasil, onde nasci, o “rosto” de tudo o que combato, Bolsonaro, evocava Deus, tal como fazem todos os fascistas. Em nome de Deus a discriminação, a pobreza, o privilégio, a divisão, o ódio, o racismo, a misoginia, a homofobia e a insegurança. O amor à democracia gritou “Adeus acima de tudo”, um bom lema do que tentei escrever por aqui. Adeus acima de tudo aos inimigos da liberdade e da igualdade e, claro, um compromisso material com o Estado de direito com vestes ideológicas claras. Sou socialista democrata, mulher, feminista, e isso condiciona todos os aspetos da minha vida.
Adeus acima de tudo.