Os agentes desportivos do FC Porto, do Presidente ao treinador, passando pela alegada claque, comportam-se como se vivessem acima das regras. Isto chama-se impunidade. Não é espírito guerreiro, ou garra ou não sei quê, é impunidade. Assumem que as regras não se aplicam ao FCP, sobretudo quando estão a perder, como se viu de resto no último jogo com o Benfica.
Sempre foi assim, desde os tempos do guarda Abel, das pedras atiradas aos autocarros dos adversários, do balneário do adversário destruído antes do jogo, entre outras minudências. Agora isto vai ser ainda pior, porque a agremiação dos pijaminhas azuis está em declínio. E um gigante em declínio é uma coisa feia.