O Centro Comercial Stop, no Porto, é um exemplo do como se faz cidade: a morte de uma coisa alimenta, pela criatividade humana, a vida de outra. O espaço entrou em declínio e artistas foram comprando e arrendando lojas. E o Stop foi-se transformando num importante espaço de ensaios e gravações. Sem estímulo público, sem um grande investidor, nasceu um importantíssimo polo cultural. Dizem nos meios artísticos, a verdadeira Casa da Música do Porto.