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Opinião

Um crime contra a República

Afirmar que o autêntico caos vivido em França se deve ao tiro de um polícia que matou Nahel, um jovem de ascendência argelina, é tão ingénuo como pensar que não há outras mãos também criminosas: as que querem destruir a República, a sociedade, como a vasta maioria a entende. Porém, bastaria ouvir a avó de Nahel para o compreender. “Estão a utilizar Nahel como um pretexto. Parem!”, disse Nadia, mostrando a voz do bom senso e a justa perspetiva que a idade também dá.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.