A crónica do Comendador morreu ontem. Talvez fosse anteontem, mas isso também não interessa muito. Morreu, finou-se, terminou, acabou. Há precisamente 33 anos, no dia 6 de janeiro de 1990, um sábado, dia em que se lê o Expresso, seja ele posto à venda em que dia for, nasceu tímida numa revista maior do que a atual, mas num rodapé da última página; depois bailou por vários locais, na Revista, na Única e nesta E. Foi sempre o Comendador. Quem não estava farto?
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