Conheço o padre referido numa notícia do Observador há pelo menos 25 anos. Fiz parte de uma equipa de pastoral juvenil vicarial dinamizada por ele. Com ele convivi, planeei atividades, peregrinei, rezei, celebrei. Com ele discuti e irritei-me, dele divergi em várias ocasiões, sempre por questões pastorais e/ou espirituais. Quase sempre mais por questões de estilo do que de substância. Com ele vivi momentos importantes da minha vida de fé. E foi ele que verbalizou e, assim, me ajudou a consciencializar uma das verdades que me definem: sou uma mulher que ama a Igreja.
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Amar a Igreja
Vivemos tempos de prova para a Igreja Católica, que tem de conjugar a necessidade de escutar as vítimas e cuidar do rebanho e a capacidade de falar para o mundo