Este sábado é um dia decisivo para o PSD. Pouco mais de 40 mil militantes farão uma escolha fundamental, num contexto adverso e com timings muito apertados. Com curtos dois meses até às eleições, um novo líder será obrigado a cicatrizar feridas da disputa interna, afirmar-se programaticamente e demonstrar perfil para primeiro-ministro.
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O PSD acabou
Teremos um partido muito diferente do que conhecemos até agora. Esta afirmação é verdadeira quer Rui Rio seja reeleito quer o próximo líder seja Paulo Rangel (disponibilizamos, para os nossos assinantes, a crónica de Pedro Adão e Silva da edição semanal deste sábado, 27 de novembro)