A pandemia e as quarentenas draconianas dão demasiado poder aos diversos poderes, do mediático ao político, passando pelo burocrático. E estes poderes não têm hesitado: usam e abusam do poder sobre a sociedade, apesar do fracasso imenso destas medidas autoritárias. Tem sido, de resto, degradante verificar como os governos “democratas” destroem, ponto por ponto, liberdades e garantias através da doutrina do medo e da passividade colaborante de intelectuais, escritores, artistas, jornalistas.
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Querem outro #ficaremcasa? O primeiro matou 5.500 portugueses
As nossas contas covid não são tão más como as de outros países, mas isso foi feito à conta dos outros doentes. Quando vemos o excesso de mortalidade total e não apenas o excel covid da DGS que dá a papinha diária aos jornalistas, vemos um colapso total da saúde em Portugal. E esse colapso é uma bola de neve, nunca parou de aumentar e agora vai aumentar ainda mais devido ao estado de calamidade. A suspensão da medicina (além da covid) teve, tem e terá um custo altíssimo em mortos não covid, um pormenor que não vem na fichinha diária da DGS