Começa com o cão.
O cão, um labrador preto, vem pela rua de saibro, pelo meio dos arbustos, talvez curioso, amigável. Na câmara subjetiva, a câmara que o terrorista leva junto ao peito ou na cabeça, a câmara destinada a filmar o que conseguir matar, ouvimos os tiros, primeiro um ou dois, depois vários. Não eram precisos tantos tiros. O cão cai morto, em convulsões. Os terroristas do Hamas estão dentro do kibutz.