Ainda não é seguro entrar em Sweida, a província de maioria drusa no sul da Síria, e os meios de comunicação, mesmo os que têm correspondentes naquele país do Médio Oriente, têm contado o que se passa dentro da província através de telefonemas e videochamadas com quem não conseguiu, ou não quis, sair das suas cidades, onde falta água, luz, comida e, sobretudo, segurança, que o Governo do Presidente sírio, Ahmad al-Shaara, não está a conseguir garantir.
Pelo menos 1200 pessoas morreram numa semana de combates entre os drusos e tribos beduínas. A agência das Nações Unidas para as Migrações calcula o número de deslocados em quase 130 mil.